quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Os valores que norteiam o PS

O Primeiro-Ministro José Socrátes e Secretário-Geral do Partido Socialista...







São estes os valores que tanto defendem??

- A Mentira e a Demagogia Política para resultados eleitorais???
Nós chamamos a isto, DESNORTE!!

O Partido Social Democrata em Fornos de Algodres, ao contrário do primeiro-ministro e do PS, não faz da mentira estratégia política.
Nós nunca escondemos nada, enfrentamos e assumimos o plano de reequilíbrio financeiro com responsabilidade, mesmo em época de eleições quando nos era menos favorável eleitoralmente. Não escondemos a dívida e muito menos a vasta obra da câmara municipal que lhe deu origem.

Nós não seguimos nem a norte nem a sul de ninguém, como não acreditamos no «Dom Sebastianismo» nem compactuamos com os «profetas do caos» ou em politicas sem resultados práticos.






Como diz a música de Jorge Palma:




"Enquanto houver estrada pra andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada pra andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar"




CPS da Juventude Social Democrata de Fornos de Algodres

4 comentários:

  1. Quando deixarem de passar a mensagem da K7 que o PSD nacional vos entregou e se concentrarem naquilo que preocupa verdadeiramente quem vive no nosso pequeno concelho, talvez vos dêem mais atenção, entretanto o folclore continuará.

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  2. É notório que o actual Partido Socialista, baseia a sua actuação no Populismo e na Demagogia pura. Tornaram-se especialistas: em fazer promessas inexequíveis, em esconder a gestão desastrosa das contas públicas, em ignorar os bons conselhos vindo de entidades credíveis etc.

    Mas pior do que pôr em prática políticas erradas, é o facto de terem transmitido maus hábitos à sociedade portuguesa. Hoje olho para uma sociedade que cada vez mais depende do Estado, em que milhares de pessoas encontram-se sem emprego e muitas delas desistiram de trabalhar, em que os nossos pais perderam as expectativas de um futuro melhor para os seus filhos, em que os jovens começam a perder a ambição, a ousadia e a esperança em construir um futuro melhor. Fomos habituados a olhar para o estado como uma entidade que nos tem que dar tudo, e que esse tudo estaria eternamente garantido.

    Os 12 anos de governação socialista deixam-nos como herança: contas públicas descontroladas, taxas de desemprego em máximos históricos, desemprego jovem em números preocupantes e o Estado Social insustentável… Sem falar que nos transmitiu o comodismo, falta de empreendorismo e uma dependência do estado assustadora.

    Não peço desculpa por não partilhar dos mesmos valores!

    E “enterraram” o presente (acho que a intenção era dar o melhor presente possível, desprezando o futuro, numa clara “fuga para a frente”, mas nem isso conseguiram…) e o futuro do país para quê? Tanta despesa pública para quê? Para estimular a economia? Para aumentar a capacidade produtiva do país? Para criar mais emprego? Para sustentar o Estado Social? Tudo falhou… tudo…

    Todos temos a nossa quota-parte de culpa, mas o PS e os seus governos são os maiores responsáveis, e isso ninguém pode ter coragem de o negar.

    A nível local, o que propõe a oposição? Apenas e só ser contra tudo o que o executivo fizer? Quantas vezes a oposição utilizou a sua filiação partidária para sensibilizar o PS e o governo para o problema da interioridade? Quantas vezes a oposição pediu junto do governo central mais oportunidades para o nosso concelho?

    As dívidas existem e ninguém as nega, ninguém as menospreza só por todos os concelhos as terem. Só que ao contrário de a nível nacional, as dívidas resultam da obra que está à vista de todos. Repito o que disse no comentário ao outro post: as transferências do estado deveriam atenuar a diferença entre os grandes concelhos do litoral e os pequenos concelhos do interior. Sim Gaia é muito diferente de Fornos, Gaia tem fontes de receitas e transferências do estado exponencialmente maiores…

    Não tenho problema nenhum em repetir: Sempre tive e tenho orgulho de ser de Fornos de Algodres!

    Por fim, refiro que não discordo de actos de solidariedade e de caridade, mas há um ditado chinês que resume a minha opinião: “Melhor do que dar o peixe, é ensinar a pescar!”…

    As diferenças são claras, nem sempre é fácil escolher as melhores, os portugueses durante 12 anos escolheram os projectos de governo mais apelativos, e o resultado está à vista… Muitos jovens são obrigados a sair do país, porque como diz a canção: “Eu queria ser astronauta e o meu país não deixou”…

    Apesar de tudo, (ainda) Acredito em Portugal!

    André Braga

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  3. E de facto muito importante, assumir-se as obras e tambem as dividas, que podem ser justificadas ou nao!
    Por exemplo em Santa Marta de Penaguiao, tem desenvolvido o concelho, sem deverem nada a ninguem! Dizem eles que se nao deverem nada a ninguem, conseguem precos cerca de 20 por cento mais baratos e com isso, tem mais dinheiro para fazer outras obras que de outra forma nao fariam!
    Sao diferentes prespectivas, mas cada caso e um caso.
    Em minha opiniao o que em muito contribuiu para o endividamento de Fornos, foram os derrapamentos nos projectos, muitos prolongam-se por muitos anos como foi o caso do Hotel de Vila Ruiva, mas ha mais, pois nao e um caso so que justifica tudo!
    Ja quanto ao (des)governo que temos tido, devia ser apontado como exemplo de como se nao deve governar!

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  4. Caros comentadores, bem-vindos a este espaço.
    Ao primeiro anónimo, devemos lembrar que a K7 é de declarações do primeiro-ministro, não do PSD. Está no youtube e é do domínio público. Que o incomode que a forma como o PS age hoje em dia, compreende-se. Agora, não pode queixar-se que nós denunciemos a arma política mais utilizada pelo PS: a mentira e a incoerência. Percebemos que não queira falar do mal que o PS fez a Portugal, mas esse é o seu papel, não é o nosso. Quanto à preocupação com o ConCelho (com “C”), relembro-lhe as sucessivas e esmagadoras vitórias do PSD em todas as eleições autárquicas. Ou já se esqueceu dos 71% de há uns anos?
    Ao André Braga, apenas nos resta subscrever os seus comentários. Em particular o terceiro parágrafo que sintetiza bem o resultado das políticas PS. Felizmente não governam a Câmara de Fornos. Estaríamos certamente muito pior se tivéssemos a receita governativa aplicada ao nosso concelho.
    Ao segundo anónimo, não conhecemos o caso de Santa Marta de Penaguião. Se a dita Câmara conseguiu fazer obras sem gastar dinheiro, só temos que lhes dar os parabéns. Como disse no seu comentário – e muito bem – cada caso é um caso.
    Quanto à Câmara de Fornos, podemos garantir-lhe que só uma entidade a quem a Câmara deve dinheiro: a Caixa Geral de Depósitos. Quanto aos restantes fornecedores, a Câmara de Fornos paga a 15 dias. Haverá algum fornecedor que recuse vender a 15 dias? Não nos parece. Pergunte aos fornecedores se preferem vender à Câmara de Fornos ou à Câmara de Celorico, por exemplo.
    O hotel de Vila Ruiva não se prolongou por muito tempo. Teve 2 fases distintas separadas no tempo por alguns anos – foi feita a segunda fase logo que houve financiamento para tal. E um financiamento de mais de 40%! Um investimento que criou uma oferta hoteleira até então inexistente em Fornos. E criou emprego! Afinal de contas, quando se diz que se deve apostar no turismo, tem que se assinalar que não há turismo sem hotéis! E, na altura, na ausência de um parceiro privado que quisesse investir em Fornos, a Câmara avançou. E é assim que um concelho se desenvolve, avançando! E vai continuar!!!
    A Administração do blog

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