sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Ex - Presidente da República dá razão a Passos Coelho

Mário Soares ex-Presidente da República em entrevista ao Correio da Manhã de 18/09/2010 afirma " é preciso haver cortes e aí acho que o doutor Passos Coelho tem razão ".
Pessoa tão influente no pensamento e decisões dos camaradas do PS, pensamos que o primeiro-ministro, irá fazer mais uma vez "orelhas moucas" a esta intervenção do líder histórico do seu partido. Com a dívida pública a crescer 2,5 milhões à hora ( que eu duvido, assim como muitos economistas da nossa praça ), o primeiro-ministro finge que nada acontece e assobia alegremente para o lado o que nos irá levar em breve a terminarmos nas mãos do FMI (Fundo Monetário Internacional) de quem o economistas Silva Lopes tem nesta altura muito medo como afirmou à poucos dias aos deputados na Assembleia da República dizendo também " Não temos outro remédio senão sofrer, e vamos sofrer".
Mas tudo isto não chega para que o governo português governe com responsabilidade e sentido de Estado. Assistimos todos os dias a ministros que dizem e desdizem o que fizeram, recuam, mentem e já pouco podem inventar.
Algumas afirmações de quem não liga aos numeros que este governo apresenta.
Padre Vírgilio Ardérius, padre da Guarda " A Crise ainda só está a começar ", " Vem aí o desespero o desnorte e a miséria "
Paulo Rangel, eurodeputado, " PS mentiu, em 2009, e a ex-líder foi patriótica ", "Uma pessoa que deixa o país nesta situação é um irresponsável".
Não somos pessimistas, queremos um país forte e uma autarquia apoiada,mas com este desgoverno não deslumbro melhoras, haver vamos.
Por último questiono, e ainda há quem se identifique na nossa terra quem se identifique com este PS.
Álvaro Melo
Vice-Presidente da CPS de Fornos de Algodres

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Comunicado da CPS - JSD Fornos de Algodres

A história da JSD de Fornos de Algodres acompanha desde o inicio a história do nosso partido e, assim, a história da democracia em terras da beira.

Sempre demos voz aos anseios e preocupações dos jovens fornenses, sempre apresentámos propostas e sempre lutámos pelas causas em que acreditamos, e exigimos sempre a representação dos jovens nos órgãos do poder local. O PSD, por seu lado, sempre depositou em nós essa mesma confiança.

A JSD dá voz à nossa geração, somos a maior e a melhor organização política de juventude em Portugal.

Hoje a nossa JSD elegeu uma nova comissão política de secção. Dadas as circunstâncias dos tempos que correm, a responsabilidade é muita, mas a vontade de fazer mais e melhor é ainda maior.

Hoje apresentou-se a sufrágio, uma lista que é única, não só por concorrer sozinha, mas também por ser única nos valores humanos que apresenta.

A lista D – “por uma j De causas”, é encabeçada pelo estudante universitário, Paulo Lopes, que conta na sua direcção com uma equipa totalmente rejuvenescida, reunindo um conjunto de jovens abaixo dos 25 anos, do nosso concelho. Juntam-se também a esta causa jovens não-militantes, que pretendem ainda assim colaborar com este projecto, que é de todos.

Na mesa do plenário, segue a mesma letra e a mesma causa, alojada na experiência do mesmo presidente, Bruno Faustino, empresário local.

O que significa ser então para nós dirigente da JSD e o que nos motiva a pertencer à social-democracia?

- É o facto de podermos participar e intervir activamente e não deixar em mãos alheias as decisões do nosso próprio futuro, pois se ficarmos calados, são os outros que decidem por nós;

- É pensar em novas soluções, ser criativo;

- Dizer o que está bem e identificar o que está mal, ser critico responsável;

- É não falar de cor, mas sim saber do que se fala;

- É ser solidário, amigo, trabalhar em conjunto

Esta nova comissão política de secção preocupa-se com as causas reais que atormentam a nossa sociedade, e deixa de parte todo um folclore, que tem como único objectivo ludibriar e distrair os jovens das verdadeiras preocupações que o nosso país enfrenta. Porque ser da Juventude Social Democrata não é defender, só porque sim, o PSD, ou ter como base o ataque e a critica não sustentada aos adversários; é, antes, fazer política, com base em valores justos e coerentes.

Não esquecemos, nem deixamos que os jovens se esqueçam que Portugal foi governado pelo PS nos últimos 15 anos. Os resultados estão à vista. Mais desemprego, pior educação, piores salários, mais impostos, emigração crescente e uma divida pública que nos comprometerá o futuro durante décadas.

Para este combate pelo futuro da nossa terra e dos nossos jovens, todas as vozes são bem-vindas. Contem Conosco.

A CPS

Fornos de Algodres, 16 de Outubro de 2010

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Orçamento de Estado para 2011 – o resultado das políticas socialistas

Depois de algumas trapalhadas, falta de cumprimento de prazos e falta de respeito pela Assembleia da República, foi, na passada sexta-feira, apresentado o orçamento de estado.

Todos nos recordamos, aquando da apresentação da proposta de revisão constitucional pelo PSD, de ouvir o PS a tocar os sinos a rebate em suposta defesa do estado social. A verdade é que na passada sexta-feira apresentou o orçamento de estado que o destrói.

Durante 15 anos de governos socialistas, vivemos a gastar à tripa forra. Valeu tudo. Desde criação de subsídios de toda a ordem, proliferação de fundações a beberem directamente do orçamento de estado, SCUTS, boys e mais boys, estádios, até um subsídio aos produtos petrolíferos de forma a não se reflectir no preço dos combustíveis o aumento verificado nos mercados, enfim, um descontrolo da despesa sem par. E o governo Sócrates, neste campo, foi uma catástrofe para o país. Após sucessivos avisos do PSD sobre o rumo que as finanças públicas estavam a tomar, o Primeiro-ministro foi prometendo tudo (começou logo por 150 mil novos empregos) e fazendo de conta que tudo estava bem (lembram-se quantas vezes foi proclamado o fim da crise? E o aumento dos funcionário públicos em véspera de eleições?). Só há duas razões para se fazerem promessas impossíveis de cumprir: ou o desconhecimento da realidade ou, mais grave, com o único objectivo de ganhar eleições, custe o que custar. Por uma ou por outra, a conclusão é a mesma: o Primeiro-ministro não é de confiança, e não admira que o presidente do PSD se recuse a discutir com ele, sem a presença de testemunhas.

O orçamento para 2011 é, essencialmente, um orçamento feito com as premissas que o governo negou enquanto pôde. Mas a verdade é como o azeite; vem sempre ao de cima. E a verdade é que o PSD tinha razão. Foi responsável e falou verdade aos portugueses, relegando para segundo plano os reflexos negativos que isso poderia ter (e teve) nos resultados eleitorais.

É triste que o PS venha agora desculpar-se com a crise internacional. Se a crise é internacional, como é que se explica que Portugal vá ter nos próximos 5 anos, segundo o FMI, o 3º pior desempenho económico do mundo!? Além disso, não houve um único ano dos governos Sócrates em que Portugal tenha crescido acima da média da zona Euro; estivemos sempre a divergir!

Mas o mais grave é que estas medidas, um sangrento massacre fiscal que espreme por completo a classe média, não vão ser suficientes para equilibrar as contas públicas. Já todos os analistas perceberam que o governo faz, neste orçamento, previsões de crescimento económico que não se verificarão e estima uma receita fiscal que não vai ter. Ou seja, cá estaremos daqui a alguns meses a discutir mais um pacote de medidas de extermínio da economia do país. Quais serão os impostos a aumentar e os cortes a efectuar desta vez?

Esperamos que todos estes sacrifícios impostos aos portugueses pelo governo socialista tenham servido, pelo menos, para tirar uma importante lição: eleger um partido e um Primeiro-ministro que governam com o único objectivo de manter a popularidade nas sondagens, virados para si mesmos e para a auto sustentação do seu próprio aparelho, sem qualquer preocupação com o futuro colectivo de Portugal, custa caro, muito caro.

Da parte da JSD, continuaremos empenhados em construir, no seio do PSD mas a partir dos anseios da sociedade civil, uma alternativa melhor para os portugueses. Assim eles o queiram.

A Comissão Política Distrital da JSD - Guarda

Guarda, 17 de Outubro de 2010

Portugal "já não é independente” porque está submetido aos credores externos, diz Henrique Neto

O empresário e ex-deputado socialista Henrique Neto afirma que "Portugal deixou de ser independente" porque faz aquilo que os credores externos pretendem, mas considera um "descalabro" a eventualidade de chumbo do Orçamento de Estado para 2011.

"Com o endividamento (externo) que temos comprometemos, além do mais, a independência nacional. Nós hoje não somos independentes", sustentou o empresário, que chegou a ser porta-voz para a Economia durante os Estados Gerais de António Guterres.

Ao ter de se fazer "praticamente" o que os credores externos querem, que são "soluções fáceis e rápidas para se reduzir o défice", o Executivo optou pelo "aumento de impostos" e das receitas.

É "um aumento de impostos de forma indiscriminada e pouco compatível até com o Partido Socialista, na medida, como já foi demonstrado, [as taxas] crescem mais para as classes mais pobres, em termos relativos", afirma.

O empresário admite ter recebido com "tristeza" a proposta de o Orçamento de Estado de 2011 e lembrou os avisos feitos por vários sectores da sociedade, exigindo uma "reforma e um novo pensamento" da economia portuguesa.

"O orçamento era previsivelmente mau" porque "não responde ao essencial dos problemas da economia" e aumenta os "sacrifícios" da classe média, funcionando apenas como um instrumento financeiro, considera Henrique neto.

Para o responsável o Governo "não sabe ou porta-se como se não soubesse o que fazer" e não tem tornado as contas "transparentes". "Daí que este seja um orçamento financeiro, apenas trata dos problemas do défice, e sobre a Economia é completamente omisso", nota.

Para o futuro, Henrique Neto prevê dificuldades na execução das restantes medidas orçamentais, além do simples aumento dos impostos, pelo que admite novos cortes nos próximos anos.

"O próprio primeiro-ministro na última Comissão Política do Partido Socialista disse que a Administração Pública era a base do apoio político" do partido e, por isso mesmo, extinguir empresas públicas era "acabar com milhares de postos de trabalho" de quem elegeu o Executivo, acrescentou.

O ex-dirigente refere que, ao nível das Finanças, "é evidente" que não se deveria ter continuado com o endividamento e o "regabofe dos gastos do Estado, que tem sido a marca actual" do Governo.

O responsável acredita que o Orçamento será aprovado e que a algazarra sobre o assunto "desvia a atenção do essencial". "Não aprovar o orçamento seria um descalabro, o PSD, o Presidente da República e todos têm consciência disso".

2010-10-18 16:13

Oje/Lusa

sábado, 16 de outubro de 2010

O Serviço Nacional de Saúde – pelo fim do estado social as lágrimas de crocodilo do PS (e da JS)

Após a inserção pelo PSD do tema da revisão constitucional no debate político, logo surgiu o PS (e a JS, como sempre, por arrasto) a tentar cavalgar mais uma hipótese de desviar a atenção das pessoas dos “sucessos” da governação PS. E o pior, embora não seja novidade, é que o fazem com uma tremenda desonestidade política e com uma desavergonhada incoerência.

Entre tantas propostas apresentadas pelo PSD (sim, o PSD apresenta propostas sérias quando é oposição, por muito estranho que isto soe aos socialistas), o PS escolheu canalizar o debate público na pretensa defesa do estado social como se fosse o PS a querer defendê-lo e o PSD, qual “bando de malfeitores”, a querer eliminá-lo.

A verdade é que o PSD não recebe do PS lições sobre defesa do estado social. Foi em governos PSD – recordem os governos de Sá Carneiro e Cavaco Silva – que os direitos sociais dos portugueses conheceram grandes desenvolvimentos: a criação de uma classe média com rendimentos mais adequados, a melhoria da qualidade de vida, o 13º mês para os reformados, já para não falar na responsabilidade no equilíbrio das contas públicas e nos efeitos a médio prazo que isso tem na sustentabilidade destas e outras obrigações do estado.

Aquilo que o PSD defende é, em primeiro lugar, a protecção de quem tem realmente e comprovadamente de ser protegido, racionalizando os subsídios e estimulando o trabalho e a geração de riqueza; em segundo lugar, que quem tem rendimentos mais elevados, possa pagar alguns serviços públicos, de forma a tornar possível a sua gratuitidade para os que não podem, de facto pagar, ou será mais justo o actual estado de coisas em que toda a gente, independentemente do seu rendimento, pague a mesma taxa moderadora (até nas taxas moderadoras pagas nas cirurgias e internamentos criadas pelo governo do PS); em terceiro lugar, o PSD defende que cada cidadão tenha a liberdade de escolher quais os serviços de saúde ou educação de que queira usufruir, e não tenha de ser o estado a dizer-lhe o que fazer sob ameaça de perder o seu apoio.

O projecto de revisão constitucional do PSD diz, de forma a não deixar quaisquer dúvidas – embora os socialistas propositadamente o omitam – que, quanto à educação e à saúde, não

pode “em caso algum, o acesso ser recusado por insuficiência de meios económicos”.

No actual sistema, a gratuitidade é ilusória. Na verdade, no total de despesas no consumo das famílias Portuguesas, em média, 8% é destinado a saúde, a taxa mais alta da Europa. Então, se o Serviço Nacional de Saúde é Gratuito ou tendencialmente gratuito porque são os Portugueses os que mais dinheiro gastam em saúde? E, se a preocupação do PS e da JS é tão genuína, porque são eles a aumentarem de forma insuportável o custo dos medicamentos, fazendo o maior corte nas comparticipações dos medicamentos de que há memória? Ao actual Governo aplica-se bem o dito popular “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço…”.

Os socialistas, em vez de defenderem o estado social apenas da boca para fora, deveriam começar por: não escorraçar os estudantes desfavorecidos do ensino superior (ainda ninguém sabe se vai ter bolsa para o ano lectivo que já começou!) cortando nos apoios sociais; fazer alguma coisa contra o desemprego jovem (que atinge o número recorde de 22,2% entre os jovens com menos de 25 anos); não cativar 20% das transferências para o ensino superior depois de assinar um contrato de confiança com as instituições, etc, etc, etc…

O PSD defende que bens sociais tão importantes como a Educação e a Saúde sejam universais e gerais. O Estado deve garantir a todos os Portugueses o acesso a uma saúde e a um ensino de qualidade. Esses serviços poderão pertencer à rede estatal, social, cooperativa ou privada, mas serão sempre inseridas numa rede de serviço público. Nesta rede, os cidadãos terão liberdade de escolher o serviço que melhor se adapta às suas necessidades ou especificidades.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

"negócio do bio-combustível...."

Também não entendo o comentário introduzido no agradecimento aos Soldados da Paz ( que ficou sinceramente bem ) sobre o " negócio do bio-combustível " que este anónimo refere e que dá vontade de rir quando afirma que foi por entraves da autarquia que não foi instalada em Fornos de Algodres a referida unidade de Bio-Combustível. Deve é perguntar aos governantes do PS qual a razão pela qual chumbaram a candidatura apresentada por um privado para a colocação em Fornos de Algodres da referida unidade, pois a Câmara Municipal fez o que lhe competia, ou seja, encontrou o investidor privado e arranjou terreno para a construção da unidade.
Agora nas próximas autárquicas não se esqueçam de mencionar também, e com uma fotografia: "O PS não fez em Fornos de Algodres uma unidade de produção de bio-combustível."
Álvaro Melo
Vice - Presidente da CPS do PSD de Fornos de Algodres

"Resposta ao PSP" no blog da oposição

Agora que já passou o período mais crítico dos Incêndios Florestais, é necessário responder a "este" ou "esta" pessoa, que penso ser residente no Município de Fornos de Algodres, sobre o seu comentário referente ao incêndio de 11 e 12 de Agosto que consumiu uma grande área das freguesias de Fornos de Algodres, Juncais e Vila Soeiros do Chão.
Não respondi na altura a este comentário, porque achei que não devemos fazer comentário político em alturas em que devemos é estar unidos na resolução dos problemas, mas já estamos habituados a estes comportamentos por parte dos "senhores" ou "senhoras" da oposição.
Devo informar que também eu andei no incêndio, mas até às O4h30 do dia 12 de Agosto. Nessa altura, foi servida uma refeição aos bombeiros ( em Juncais ) que se encontravam no teatro de operações hà 24 horas e foi efectuada a rendição de homens e mulheres bombeiros. Quanto ao facto de ter visto o Senhor Presidente da Câmara Municipal ( mas eu penso que também vi a pessoa deste comentário no incêndio, e ele viu-me a mim e garanto que também não estava a fazer nada para apagar o incêndio mas sim junto da população a fazer não sei o que!!!!!!!!!) a percorrer as estradas e a visionar o incêndio, devo esclarecer que estava a desempenhar o seu papel, e bem, pois sem a sua intervenção enérgica e pronta, cerca das 16h30, junto do Comandanta Distrital de Operações de Socorro, não teriamos tido um meio aéreo ligeiro no combate ao incêndio, que na altura lavrava nas freguesias de Fornos de Algodres e Juncais. Quanto aos meios disponibilizados pela Câmara Municipal através do Serviço Municipal de Protecção Civil, que "o" ou "a" não viu, porque não quis ver, informo que o Município de Fornos de Algodres tem em permanente actualização um Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil onde estão vertidos todos os procedimentos e a actuação de todos os agentes de Protecção Civil. Mas é claro que o desconhece e - pior - opina sobre o que desconhece, por isso informo que quem tem que pedir meios é o Comandante de Bombeiros que se encontra no teatro de operações, ou seja, no Posto de Comando do Incêndio Florestal. Mais informmo que foram dados todos os meios solicitados pelo Senhor Comandante. E já agora, para esclarecer, a última viatura a ser desmobilizada foi a cisterna do Município de Fornos de Algodres, que se encontrava estacionada na Ponte de Juncais a abastecer as viaturas de fogo dos Bombeiros de Fornos de Algodres ( pois não tivemos apoio de mais nenhuma corporação em virtude de haver no distrito 7 incêndios da mesma dimensão do nosso ) pelas 23,30 h.
Já agora, deixo um agradecimento à população de Juncais, Vila Soeiro do Chão e Fornos de Algodres e respectivas Juntas de Freguesia, na ajuda que deu aos bombeiros e à protecção civil para que a tragédia que nos assolou não fosse maior.
Estes são os esclarecimentos que entendi por bem prestar a todos para que não haja dúvidas quanto à postura de todos quantos participam na protecção civil de Fornos de Algodres. A todos o nosso BEM-HAJA pela forma pronta e voluntária com que participam.
Para finalizar, devo dizer que enquanto quiserem continuar a caluniar pessoas e instituições da minha terra, terão aqui um fornense pronto para esclarecer e tirar dúvidas, do que for necessário, assim eu saiba do processo porque, caso contrário, prefiro ficar calado e não dizer asneiras.
Álvaro Melo